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medo da vulnerabilidade
ser vulnerável, se abrir, relações, capital cultural, Ju Velas and more
fyw (for your week)
Bom dia quarta-feira 🌞. Prontas para dar aquele último gás para a chegada do fim da semana? Espero que sim. Caso não, tá tudo bem também, aqui abraçamos todas as sensações.
A famosa vulnerabilidade: aquela que tanto escutamos que não devemos nos sujeitar 🥹, por nos colocar em grande risco. Contudo, risco do que 😐? Não é maior a tristeza de escondermos o que sentimos do que a que poderíamos viver diante de um “não”? Por mim, sim. Mas e por você, Xodó? Let’s get started.
@behappy.lu Confie em quem acolhe seus momentos de vulnerabilidade. #relacionamentosaudavel #dicaderelacionamento #vidaadulta #vulnerabilidade
já parou pra pensar
vulnerabilidade
Acho que ser vulnerável é uma das maiores habilidades do ser humano 🫵. Sem vulnerabilidade, não temos a capacidade de sermos empáticas 😭, já que só enxergamos o lado do outro se nos permitimos sentir aquilo que ele sente.
A vulnerabilidade é uma faca de dois gumes 🔪: mostra o melhor de nós, o que permite que as pessoas de fato nos conheçam e se aproximem 👯♀️, ou usem tais informações a seu favor, isto é, contra nós mesmas.
Mesmo diante do risco, vale a pena viver presa na caverna 😰, a fim de evitar que “nos exponham”?
o que é ser vulnerável
Segundo o dicionário de Oxford 📕, ser vulnerável é estar “ferido, sujeito a ser atacado, derrotado: frágil, prejudicado ou ofendido”. O que acho que erraram nessa definição foi apenas considerar ser vulnerável como algo ruim 😒.
A vulnerabilidade é a disposição de se abrir emocionalmente 🫀, ou seja, tomar riscos e mostrar honestidade e transparência, mesmo que isso envolva possíveis julgamentos 🙂↕️.

Não só, é ganhar a habilidade de ler o outro de maneira verdadeira 🥸, já que ao abrir a possibilidade de realmente te conhecerem, o outro entende que ali pode ser ele mesmo também 🤝. É saber que algumas pessoas podem não compreender e irem embora,
mas preservamos a nossa essência mesmo assim 🧐.
Parece tudo lindo né, Xodó?
então, quando se tornou algo ruim?
De acordo com a Psicóloga Jessica Behr 🗣️: “While you risk getting hurt, you also give yourself the chance to grow closer to someone”, e parte do “se machucar” é a que tornou o ato de ser vulnerável tão temido.
A dor de se abrir e ser rejeitado é grande por, primeiro, termos permitido o outro lado acessar o nossos medos e aflições 😔; segundo, por ver que, mesmo diante desse esforço, o valor não foi reconhecido 😟.
Dói na abertura - esse processo não é tão simples 😇 - e na ausência do “abraçar” esse espaço vinda do outro lado.
O que esquecemos com a era da internet e da perfeição é que a vida é composta por mais dores e rupturas que construções 🥰. As coisas só se fortalecem se rachaduras aparecerem e forem curadas em conjunto.
Deve doer para crescer. Se vemos isso no curso da natureza - dor de crescimento, dor de academia, dor do coração partido - porque seria diferente com as nossas relações?

porque é importante para as relações?
Nas relações amorosas 🩷, ser vulnerável é falar dos nossos desejos e medos; na família 🧑🧑🧒, é sermos abertas quando precisamos de apoio; no trabalho 💼, abrirmos nossa vida pessoal e explicar situações complicadas, sem escondê-las.
Só a vulnerabilidade nos permite mostrarmos nosso verdadeiro eu a quem está do nosso lado 👯♀️, mas não só: faz com quem a gente limpe a nossa consciência de que demos 100% de nós naquilo. Sabe aquela ideia de “é melhor se arrepender do que fizemos do que daquilo que não fizemos”?
Aqui o mesmo serve: melhor nos arrependermos de termos sido nós mesmas 🫵, Xodós, e não ter deixado nada atrás das cortinas. Mostramos o show completo. Do que, ao final, sabermos que mais poderia ter sido feito.
Sem verdade não há relações: sabemos que elas se encerram, mesmo que a gente faça de tudo, se deixarmos coisas de baixo do tapete 🫨.
@rafaelgrattap Manda para aquela pessoa que deve sempre contar contigo quando estiver precisando. MFMA 🙏🏽 #saúdemental #neurociência #ansiedade
para aquecer a cabeça: trend do momento
estamos cansadas da burrice?
@larissakobilic #capitalcultural está na moda, mas para nós é estilo de vida 💅🏻 vamos entender como é possível ser rico e pobre ao mesmo tempo #conhecime... See more
Eu adoro quando vocês me pedem opinião sobre determinado tema, e esse foi exatamente disso ☺️. A diva @inspoddzza me pediu: “Le, tem como você falar sobre capital cultural e porque esse tema tem crescido tanto nas nossas FYPS? 📱” e o que vocês não me pedem sorrindo que faço com um sorriso maior ainda.
Meu diagnóstico é: cansamos do raso, do tolo e do “burro” 🫏. Depois da vergonha da Virginia da CPI das Bets, parece que nos tocamos do quanto mergulhamos em um mar de água confusas e, sinceramente, sem graça.
O ser humano sempre buscou conhecimento por dois motivos: sobrevivência e preenchimento 🫵. Saber mais nos preenche como pessoas e nos ajuda a entender melhor o funcionamento do mundo. Além disso, adiciona um toque só nosso a nossa personalidade - fator que, hoje em dia, conta muito 💖.
Por estarmos valorizando, vemos marcas e influenciadoras enxergando oportunidades de mercado 💵: é assim que as tendências são criadas e monetizadas.
Como estamos todas querendo nos desenvolver mais, marcas entendem a vontade das consumidoras como uma oportunidade de atingi-las de outra forma no seu dia-a-dia 📕, ou até de concretizar suas missões através de outro nicho. Conhecimento é valor então, dificilmente, o tiro irá sair pela culatra e “pegar mal” para a marca.
@luizallea ser inteligente é o novo cool! entre moda, mercado e política, o capital cultural é a moeda mais poderosa da vez. #modatiktok
É o “anticultural” do bobo que vemos com tanta frequência e ainda reina nas redes sociais 🧟. Tigrinho, Virginia, Carlinhos Maia e outros tantos entretenimentos que nos afastam daquilo que realmente importa: alimentarmos nosso coração e hobbies com conteúdos que nos façam felizes e únicas 🌸.
em busca de respiros
@velas Ju Velas
Xodós, sabe aquele momento que você precisa relaxar 😌? Ou de muito foco para escrever aquele trabalho da faculdade que você deixou para a última hora 🕟? (been there, done there).
Como seria bom poder ligar um botão e conseguir resolver tudo, num passe de mágica. Para mim, Leticia, o que mais ajuda a conseguir realizar essas funções é ter o apoio de uma vela 🕯️ - e até de um café ☕️, se for de manhã.
Para mim, velinhas 🕯️ estão associadas a rituais: quando acendo as minhas, sei que está na hora de fazer algo por mim - seja me cuidar ou tirar tarefas da frente. Com isso, conheci a Ju Velas.
Com um catálogo único (isso mesmo, cada vela aí é única e com poucas unidades 🤩), a Ju faz todas a mão e as interliga a momentos de autocuidado - quando você compra a sua, ela te explica passo a passo de como potencializar o uso da vela e criar rituais aconchegantes e especiais 🥰.
Não podia deixar de apresentar para vocês, Xodós, achei a nossa cara 💙!
Por isso, deixo abaixo o telefone da Ju 📞 e o catálogo deste mês, para vocês se apaixonarem por essa marca, assim como eu.
💚 whastapp: 11 99191-6916
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Ah, e quem falar que conheceu a Jú através da clicksoul 🩵 ganha todo esse ritual sobre as velinhas de forma personalizada e pensada para você.

cotw: challenge of the week
Já que falamos de vulnerabilidade, o desafio da semana é justamente se mostrar vulnerável 🗣️, Xodó.
Sabe aquela conversa difícil, o desejo de se abrir e não conseguir 🧐, ou querer pedir ajuda mas não fazer? Nessa semana: faça. Esse é nosso desafio.

E se quiser conversar, here is nosso espaço seguro 🙂:
para lembrar: palavra da semana
Abertura 🚪. Se abra a você, ao risco e ao mundo. Better things are coming.
Um abraço apertado,
Stay you!

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